sábado, 17 de maio de 2008

LISNAVE

Lisnave supera expectativas nos primeiros meses deste ano.

Os estaleiros navais da Lisnave, na Mitrena, conseguiram superar as expectativas previstas e nos primeiros meses deste ano já repararam 27 navios.
A Lisnave com uma actividade de reparação naval muito intensa iniciou o ano acima das expectativas. Nos primeiros meses deste ano, a Lisnave reparou 27 navios, de 22 clientes oriundos de 15 países com a Alemanha (cinco navios), Singapura (cinco navios) e Grécia (quatro navios) a ocuparem posições de destaque.
Da grande variedade de reparações que foram executadas nos primeiros meses do ano, os petroleiros continuam a ser o mercado principal. Dos restantes tipos de navios, seis foram graneleiros, dois de carga geral, dois porta-contentores, dois navios de transporte de gás liquefeito de petróleo (LPG) e um navio de passageiros.
Os petroleiros da AET Shipmanagement (Singapura) continuam a ser um sector do mercado muito importante para a Lisnave, e nos primeiros meses deste ano mais quatro navios deste cliente docaram na Mitrena. Foram eles o Eagle Auriga com 102,352 DWT, o Eagle Carina com 95,639 DWT, o Eagle Corona com 95,634 DWT e o Eagle Toledo com 107,092 DWT.
O navio de LPG SCF Tomsk, operado pela Novoship Lda do Reino Unido, e o Hercules, uma embarcação especializada em trabalhos de colocação de Pipelines no fundo marinho, propriedade da Global Industries, protagonizaram duas das mais importantes reparações efectuadas na Lisnave no início do presente ano. O Hercules é reconhecido pela sua extraordinária versatilidade para desempenhar diversos projectos em águas profundas, intermédias e superficiais. Dispõe de um sistema de posicionamento dinâmico por GPS.
Outros armadores de petroleiros que utilizaram as docas da Lisnave em Setúbal, vieram da Alemanha como a Columbia Shipmanagement com projectos de reparação para os navios Cape Bata com 159,996 DWT e o SKS Sinni com 159,367 DWT, a Ernst Jacob GMBH& CO com o Jill Jacob de 72,908 DWT e a Ahrenkiel Shipmanagement GMBH com o petroleiro Silvia de 35,000 DWT.
Destaque ainda para as reparações do Overseas Luxmar (45,999 DWT) e do Overseas Aquamar (47,4236 dwt), ambos operados pela OSG Ship Management, da Grécia; o Phoenix Bata (104,707 dwt), da Phoenix Energy Navigation, também da Grécia; ainda vindo da Grécia o Elka Hercules (44,481 DWT) da European Product Carriers; o Sanko Brave (103,735DWT) da Sanko Kisen BV, da Holanda; o Barents Sea (105,558 DWT) operado pela Tanker Pacific Management, da Singapura; e General Maritime LDA, o Genmar Strenght (105,674 DWT).
Do mercado dos graneleiros, foram reparados nos estaleiros da Lisnave o Mineral Sines (172,313 DWT), da Oak Maritime (Canada) Inc.; o Clarisa (42,055 DWT), operado pela DMC Maritime Co, Ltd (Coreia do Sul), o Yeoman Bridge (96,772DWT), da V. Ships Ltd, do Reino Unido; o Venturer (127,907 DWT), operado pela Augustea Ship Management S.R.L.; o Wadi Sudr (70,114 DWT), operado pela National Navigation Company; e o Castilo de Arevalo (61,362 DWT), operado pela Empresa Naviera Elcano, S.A, da Espanha.
Quanto aos navios de transporte de LPG, para além do SCF Tomsk (26,424 DWT), a Lisnave reparou o Berge Summit (50,748 DWT), operado pela BW Gas Asa.
os dois naviois de carga geral reparados no estaleiro português foram o Anya (5,177 DWT), operado pela Sea Management Ltd, do Reino Unido, e o Clipper Faith (28,106 DWT), operado pelos ucranianos da Universal Maritime Ltd.
Os projectos de reparação de porta-contentores incluíram o MSC Basel (45,696 DWT), operado pela Reederei F. Laeisz GMBH, da Alemanha, e o Maersk Vyborg (22,049 DWT), da Arkas Denizcilit ve Nakliyat (Turquia).
Quanto ao navio de passageiros Island Escape, reparado pela Lisnave é propriedade da V. Ships Leisures SAM, do Mónaco.
Este foi um período de muito trabalho para a Lisnave, que dispõe de uma razoável carteira de encomendas para o futuro próximo, com mais 25 navios já firmados até Agosto de 2008.

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