terça-feira, 29 de novembro de 2011

BOUDICCA HOJE NO PORTO DE LEIXÕES

Caros Amigos.
Presença habitual no nosso Porto, o navio de cruzeiros Boudicca da companhia britânica Fred Olsen Cruise Lines, atracou hoje em Leixões.
O navio tem 205 metros e arrasta 28.372 tons, tem capacidade para receber cerca de 839 passageiros.
Saiu hoje 14,30 rumo a Lanzarote.
Leixões: Dock & Roll
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domingo, 27 de novembro de 2011

QUEEN ELIZABETH - ENTRADA NO PORTO DE LEIXÕES

QUEEN ELIZABETH - LEIXÕES

Caros Amigos

Anexo fotos do luxuoso paquete “QUEEN ELIZABETH” que atracou no Porto de Leixões em 25-11-2011.
O referido navio tem 294 metros, possui 89.500 tons e tem capacidade para receber 2.092 passageiros.
O referido paquete chegou do Porto de Las Palmas na Gran Canaria e vai seguir para o porto Inglês de Southampton.
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terça-feira, 22 de novembro de 2011

ATLÂNTIDA - NOTICIAS

Venezuela já não quer o Atlântida
É oficial. O impasse no negócio da venda do ferry Atlântida à Venezuela acabou com a desistência daquele país sul-americano. A decisão já terá sido comunicada à Empordef, a holding que controla a ENVC.
O acordo de princípio para a venda do Atlântida à Venezuela foi anunciado pelos dois governo em Fevereiro do ano passado e confirmado meses depois, aquando da visita de Hugo Chávez aos estaleiros de Viana do Castelo. Na altura, o presidente venezuelano falou mesmo na possibilidade de encomendar mais navios para constituir uma frota.

Afinal, segundo avança a “Lusa”, a Venezuela desistiu do negócio, que representaria para a ENVC um encaixe bruto de cerca de 42,5 milhões de euros e, mais do que isso, o fim da “dor de cabeça” que representa a paragem forçada do ferry, agora nos estaleiros do Alfeite.

O navio foi encomendado pela Atlânticoline, controlada pelo Governo Regional dos Açores. E por ela rejeitado, por ter falhado por 1,5 nós a velocidade máxima prevista no contrato. Isto em 2009.

Em Outubro passado, o secretário de Estado da Defesa, numa audição parlamentar, desvalorizou os testes de mar realizados pela Germanischer Lloyd e garantiu que o ferry superou os 18 nós nas provas de mar entre Viana do Castelo e Lisboa. Hoje, o “DN” noticia que os ditos testes não seriam válidos para efeitos de certificação, uma vez que apenas terão sido realizados num sentido (no caso, Norte-Sul).

A recusa da Atlânticoline em receber o navio (e havia um outro, o Anticiclone, que não passou dos blocos) é mal vista em muitos quadrantes. Todavia a empresa mantém-se inflexível e ameaça mesmo recorrer à Justiça para receber a indemnização acordada com a ENVC.

Em riscos de falência, e desesperadamente à procura de um investidor externo (holandês,m brasileiro, angolano…), a ENVC tem também agora de encontrar um novo comprador para o Atlântida.
Fonte: Transportes & Negócios.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

LEGISLAÇÃO - IMPORTANTE - ALTERAÇÕES

Caros Amigos.
Nova legislação foi implementada na UE sobre a área dos transportes Marítimos.
Assim, irei a partir de hoje publicitar no blogue, Informação e Legislação actual sobre a actividade Marítimo Portuária.
Os Trabalhos de Casa foram feitos, urge rápidamente colocar essa informação para que todos possamos consultar e aprender.

domingo, 13 de novembro de 2011

PORTO DE AVEIRO - NOTICIAS


Porto de Aveiro mantém valor das taxas portuárias

A Administração do Porto de Aveiro vai manter, em 2012, o valor das taxas de movimentação portuária praticadas em 2011. A Administração justifica a medida com o período difícil que a economia portuguesa atravessa, apesar de a taxa de inflação estar em 3,36%, anuncia o portal da Associação dos Portos de Portugal.

A TUP/Navio para os navios Ro-Ro sofrerá uma redução de 40% e a TUP/Navio para a linha regular de 10%.

O porto de Aveiro passou a dispor este ano de uma rampa Ro-Ro e pretende, com esta medida, criar condições para o desenvolvimento deste segmento no porto, estimulando simultaneamente o desenvolvimento do TMCD.
Fonte: Cargo Edições.

Autor/fonte:

E-SHIP 1 - NAVIO MOVIDO A ENERGIA EÓLICA

Caros Amigos.
Uma vez mais o « E-Ship 1» está novamente em Leixões
Atraíndo a curiosidade de muitos transeuntes, pelo aspecto original do cargueiro, com quatro grandes tubos verticais nas extremidades.

As quatro torres cilíndricas de 27 metros de altura por quatro metros de diâmetro que emergem do convés são «rotores eólicos capazes de recolher a energia do vento para auxiliar a propulsão a diesel do navio, sem interferir com as operações de carga e descarga, ao contrário dos mastros e velas.

Os rotores permitem reduzir as emissões de dióxido de carbono e de consumo de combustível fóssil em cerca de 30 a 40 por cento do que habitualmente registam os navios de igual porte.

O «E-Ship 1» efectua o transporte de essencialmente equipamento eólico da sua proprietária, Enercon Gmbh o terceiro maior fabricante de turbinas éolicas a nivél Mundial.

Leixões: Dock & Roll

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sábado, 12 de novembro de 2011

VELEIRO EM LEIXÕES




Caros Amigos.
O veleiro holandês Stad Amsterdam, chegou a Leixões. O bonito veleiro Stad Amsterdam é um clipper de três mastros, que foi construído em Amsterdão, na Holanda, em 2000, nos estaleiros Oranjewerf Damen. O navio foi projectado por Gerard Dijkstra com as linhas duma fragata de meados do século 19 de Amesterdão. A principal diferença é que o casco é feito de aço. Este veleiro é muito rápido a navegar, podendo rapidamente atingir os 15 nós, tendo esta velocidade normal. No seu historial venceu a prova de 2001 Ships Cutty Sark Tall. O veleiro é utilizado para a formação e também como um "charter" para os passageiros que adoram navegar a velas. A tripulação são, principalmente, da Holanda e da Dinamarca e da língua oficial a bordo é o Inglês. Seu porto base é Amsterdam. Em setembro de 2009 Stad Amsterdam foi reformado para acomodar uma expedição de pesquisa televisiva, seguindo a segunda viagem do HMS Beagle (1831-1836).
Especificações Stad Amesterdam:
Navio bem equipado de altura Deck Comprimento: 60,5 m
Comprimento total: 76 m
Boca: 10,5 m
Altura: 46,3 m
Calado: 4,8 m
Vela área: 2200 m² (29 velas)
Tripulantes: 32
Deslocamento de água: 1.083 m³
Tonelagem: 723 BRT
Motor: 749 kW (1014 hp)
Speed em motor: 11 nós
Velocidade à vela: 16,5 nós
Custo da construção: cerca de 10.000.000 €
O Veleiro chegou de Ijmuiden na Holanda e vai seguir no dia 14 pelas 10 horas para o porto de Santa Cruz de Tenerife.

Leixões: Dock & Roll.
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sexta-feira, 11 de novembro de 2011

MAR - ARTIGO DE OPINIÃO


Artigo Original publicado hoje no Jornal de Matosinhos
MAR
“AQUI AO LEME
SOU MAIS DO QUE EU:
SOU UM POVO
QUE QUER O MAR QUE É TEU”
Fernando Pessoa.

Caros Amigos.
Sou claramente um amante do Mar, do Shipping, o Mar é imenso e é de todos nós.
Não tenhamos dúvidas, o Mar constitui um elemento sempre presente na vida e na história de todos nós, de todos os Portugueses...
Por Mares nunca antes navegados...
Portugal é de facto um território estratégico nas industrias ligadas ao mar, a capacidade dos nossos portos gerar riqueza tem sido enorme.
A história sublinha que os nossos navegadores foram extremamente ambiciosos nas épocas passadas e nas descobertas de novos mundos, passamos
ainda além da Taprobana...
Não tenhamos dúvidas, no passado não muito distante, tivemos uma frota invejavél, eramos aquilo que vulgarmente dizemos: “Eramos os maiores”.
O ordenamento da plataforma continental, a extenção da mesma, faz com que os Portos Portugueses começam a ter forte impacto na área do shipping.
Os nossos portos, todos eles recebem navios dos maiores armadores mundiais, a rápida globalização revelou a todos nós Portugueses os efeitos que
o Comércio Internacional está a produzir e do qual os Portugueses foram no passado os principais impulsionadores.
A industria do turismo de cruzeiros é uma realidade, o Porto de Leixões bem como os outros portos Portugueses recebem quase diariamente centenas de
Turistas que vêm no nosso país a oportunidade de apreciarem a nossa rica gastronomia, os nossos vinhos, o nosso património, a nossa história.
Caros Amigos.
Permitam-me lançar um “Alerta Repto” aos nossos empresários: Apostem no mar, em qualquer zona do nosso país: Norte-Centro-Sul, os nossos Portos estão aptos a receberem as vossas mercadorias e os nossos armadores que nos escalam, colocarem num espaço curto-rápido e eficaz as vossas mercadorias em qualquer parte do Mundo.
Nos tempos de crise que o país atravessa, eu não tenho dúvidas, a aposta passa pelas nossas Exportações, passa pelos nossos portos.
O Mar Português é sempre cantado por poetas...

“As armas e os barões assinalados,
Que da ocidental praia Lusitana,
Por mares nunca de antes navegados,
Passaram ainda além da Taprobana,
Em perigos e guerras esforçados,
Mais do que prometia a força humana,
E entre gente remota edificaram
Novo Reino, que tanto sublimaram”
Luís Vaz de Camões.

Até para a semana, caros Amigos,  sempre e com o nosso Mar por perto.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

YANG MING LINE


Yang Ming prepara encomenda de navios de 16 000 TEU

A administração da Yang Ming Marine Transport Corp. deverá pronunciar-se na próxima semana sobre a compra de navios porta-contentores de 16 000 TEU.
Uma proposta nesse sentido será apresentada ao Conselho pelo presidente da companhia de Taiwan, Frank Lu, anunciou o próprio.
Lu justificou a opção com a tendência dos maiores operadores mundiais de encomendarem navios cada vez maiores. E citou a Maersk, com a sua encomenda de navios de 18 000 TEU.

No caso da Yang Ming, caso a encomenda vá para a frente, a companhia passará a dispor de navios com o dobro da capacidade dos actuais. Frank Lu não avançou, no entanto, quantos navios de 16 000 TEU serão encomendados.

A Yang Ming tem entretanto colocada uma encomenda de navios de 12 000 TEU junto da China Ship Building Corp, com entregas previstas para o próximo ano.

A Yang Ming ocupa a 15.ª posição no ranking mundial de operadores de transporte marítimo de contentores, com uma frota de 84 navios e uma capacidade de perto de 347 mil TEU. Segundo a Alphaliner, terá encomendados 14 navios, com uma capacidade agregada de 89 mil TEU.

TCL LEIXÕES


O TCL movimentou, entre janeiro e outubro deste ano, 421 mil TEU no porto de Leixões, o que representa um crescimento de 5% face ao mesmo período do ano passado. No mês de outubro inverteu-se mesmo a tendência decrescente que havia afetado os últimos dois meses, movimentando 43 630 TEU, 2% acima do registado em outubro de 2010.

A Maersk Line continua a ser o armador que mais contentores movimenta no TCL, seguida da MSC, também número dois no mundo. A Wec Lines consegue intrometer-se entre os gigantes do setor e é terceira no ranking, à frente da CMA CGM. A Transinsular garante a representação do armamento nacional no “top 5”.
Quando faltam dois meses para o fim do ano, o TCL está a cerca de 60 mil TEU de igualar o resultado alcançado em 2010 (482 mil TEU) e a 79 mil de atingir o objectivo fixado para este exercício, de atingir a barreira do meio milhão de TEU movimentados. Em qualquer dos casos, se o conseguir fixará um novo recorde.


Este ano o TCL será ainda, tudo o indica, o maior operador de terminais de contentores em Portugal. Mas a sua posição de liderança (em número de TEU movimentados) estará em risco em 2012, assim se confirmem as previsões de crescimento do Terminal XXI de Sines, gerido pela PSA.

Fonte: cargo News

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

A E O

Estatuto de Operador Económico Autorizado
O Operador Económico Autorizado, a seguir designado por AEO (Authorised Economic Operator), surge na União Europeia (UE) da necessidade de estabelecer um equilíbrio ao nível dos controlos aduaneiros das mercadorias que entram e saem do seu território, tendo em vista assegurar a aplicação harmonizada desses mesmos controlos em todos os Estados membros os quais devem ter por base o cumprimento e a observância de normas e critérios comuns.
Nesse sentido, os Estados membros e a Comissão concertaram uma posição estratégica comum com o objectivo de alcançar um termo justo entre os controlos aduaneiros e a facilitação do comércio legítimo.
Por outro lado, a crescente ameaça terrorista, que põe em causa a paz e segurança da comunidade internacional despertaram a sua consciência para a necessidade de criar mecanismos de defesa eficientes e eficazes contra os riscos e perigos com que cada vez mais se confronta.
Com este cenário desenvolvem-se novas actividades de risco e surgem novos perigos associados que determinaram que a União Europeia tomasse também medidas de luta contra esta nova realidade.
Assim, as Alfândegas da União Europeia, alargaram o âmbito das suas funções tradicionais e implementaram medidas de reforço através do desempenho de um papel mais activo em matéria de segurança e protecção na defesa dos cidadãos e na luta contra o crime organizado sem, no entanto, descurar uma das suas principais missões, ou seja, evitando os tráficos ilícitos de mercadorias proibidas ou restritas, o combate ao tráfico de drogas, cigarros ou mercadorias contrafeitas, cujos fundos, comprovadamente, constituem parte substancial do financiamento das redes terroristas.
Por consequência, foi criado o novo conceito de Operadores Económicos Autorizados no Regulamento (CE) nº 648/2005 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de Abril, publicado no Jornal Oficial nº L 117 de 04/05/2005, que alterou o Regulamento (CEE) n.º 2913/92 do Conselho, de 12 de Outubro de 1992 que estabelece o Código Aduaneiro Comunitário (CAC).
Posteriormente, a regulamentação da concessão deste estatuto, foi efectuada pelo Regulamento (CE) nº 1875/2006 da Comissão, de 18 de Dezembro, publicado no Jornal Oficial nº L 360 de 19/12/2006 regulamentou a concessão deste estatuto, que alterou o Regulamento (CEE) n.º 2454/93 da Comissão, de 2 de Julho de 1993 que estabelece as Disposições de Aplicação do CAC (DACAC).
O estatuto de AEO entrou em vigor a 1 de Janeiro de 2008 e permite aos operadores económicos beneficiarem de facilitações no que respeita aos controlos aduaneiros relacionados com a segurança e protecção e/ou de simplificações aduaneiras.
A este estatuto podem corresponder três tipos de certificados:
1. Certificado de AEO – Simplificações Aduaneiras (AEOC);
2. Certificado de AEO – Segurança e Protecção (AEOS);
3. Certificado de AEO – Simplificações Aduaneiras/ Segurança e Protecção (AEOF);
variando os respectivos benefícios e vantagens de acordo com o tipo de certificado concedido.
Convirá no entanto salientar que, os operadores económicos que não venham a beneficiar dos certificados supra referidos, continuarão a usufruir normalmente dos actuais regimes de simplificações previstos na legislação aduaneira, já concedidos ou a conceder, isto é, para as suas operações regulares não necessitarão de recorrer ao novo estatuto.
O que é um AEO?
De acordo com a definição legal do Código Aduaneiro Comunitário (CAC), entende-se por operador económico “a pessoa que, no âmbito da sua actividade profissional, exerce actividades abrangidas pela legislação aduaneira”.
O Operador Económico Autorizado será pois a pessoa que, após avaliação do cumprimento de vários critérios e requisitos por parte da administração aduaneira, pode ser considerado como um operador fiável e de confiança, podendo beneficiar de várias vantagens em toda a União Europeia.
Os benefícios e vantagens deste estatuto variam, obviamente, de acordo com o tipo de certificado que for concedido pelo que deverão ser reflectidas com ponderação todas as vertentes envolvidas num processo desta natureza, nomeadamente, a actividade desenvolvida, a conjuntura logística e a vantagem efectiva desta certificação.

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